“As amigas que fiz é um canto à pluralidade, uma viagem ao universo das diferenças e percepções que marcam os indivíduos. A vida e o jeito de ser, de pensar, ver e relacionar-se com o mundo e com as pessoas é o que nos espelham essas onze meninas.
Cada uma, com seu modo singular, nos ajuda a compreender que existir é plural de viver.” RONALDO CAGIANO
No livro, somos convidados para um passeio pelo mundo de 11 personagens femininas muito diferentes entre si: Quél, Liz, Vika, Mina, Zuza, Gil, Ceci, Binha, Aidê, Nora e Lulu.
Cada uma das amigas descritas nos ajuda a refletir sobre o nosso próprio jeito de ser e de pensar, fortalecendo a ideia de que a existência é plural.
A obra exalta, ainda, a força dos vínculos afetivos nas relações de amizade, o olhar afetuoso e acolhedor em relação ao outro e, acima de tudo, o respeito às diferenças, contribuindo para o despertar dos sentimentos de generosidade e empatia.
As amigas que fiz é um chamado para percorrer o rico mundo da pluralidade humana. É uma ferramenta de ampliação dos caminhos do pensamento, a partir de questões relacionadas a temas como “identidade”, “diferença”, “autoconhecimento”, “autoaceitação”, entre outros.
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